domingo, 16 de junho de 2019

A Mente de Hitler: Perseguição aos Judeus

Autoras: Brenda Hillary Clementino Moreira, Julia Thaís de Andrade Castro, Larissa Maria dos Santos - 9B - EMEFM Emílio Amadei Beringhs 



"O ódio aos Judeus, historicamente manifestado por Adolf Hitler, seria derivado da crença errônea de que sua mãe fora morta por envenenamento, ao ser medicada por um doutor judeu”, afirma o autor de um novo livro sobre ditador nazista, conforme reportagem do (‘JEWISH NEWS’, no site ‘HAARETZ. Com’.)

No seu livro "November 9: How World War One Led To The Holocaust (“9 de novembro: Como a I Guerra Mundial Deu Origem ao Holocausto”), recém-lançado, o autor Joachim Riecker escreve que a morte de Klara, mãe do jovem Adolf, então com 18 anos, diagnosticada com câncer do seio, deixou marca indelével na mente do filho. O médico de Klara, Eduard Bloch, teria administrado iodofórmio à paciente, tratamento padrão, à época, para o câncer da mama. E ela morreu do tratamento em 1907, quando tinha apenas 47 anos de idade.

Não obstante, embora não conste da notícia em foco, publicada no site HAARETZ.com, uma outra versão para o ódio manifesto de Hitler aos Judeus, que circula entre autores publicados, como Marrs, Springmeier, Jackson, Howard e outros (Vide “O Poder SECRETO!, deste autor, P. 610-611) levanta a hipótese de que Maria Anna Schiklgruber, sua avó, havia sido empregada doméstica (cozinheira) na mansão de um membro (barão) celibatário e mulherengo do clã Rothschild, em Viena, e por ele engravidada, sendo, então, devolvida à casa paterna, onde contraiu núpcias com um trabalhador rural de nome Johan Georg Hiedler, que criou a criança bastarda, de nome Alois Schiklgruber. Somente aos 40 anos, Alois Schiklgruber veio a ser perfilhado por seu tio Johan Nepomuck Hiedler, de quem recebeu o nome de família Hiedler. Alois Hiedler era o pai de Adolf Hitler, assim nomeado por um erro do pároco em seu registro de nascimento.

O não reconhecimento formal da sua linhagem, pelo suposto ancestral Rothschild, teria suscitado o enorme ódio do ditador a todos os Judeus, segundo a teoria desses autores. Adolfo Hitler, militar e político da Alemanha, foi líder do Partido Nacional-socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista). Hitler tinha ideias controversas, uma vez que defendia a raça ariana e por isso, comandou o extermínio dos judeus. Entretanto, os negros, testemunhas de Jeová, deficientes físicos e homossexuais também foram vítimas do ditador.



O militar acreditava que a derrota da Alemanha na Primeira Guerra aconteceu porque os judeus marxistas traíram o país. Por isso, em abril de 1933, após a chegada de Hitler ao poder como chanceler, os nazistas planejaram e executaram a primeira ação nacional contra eles, ou seja, o boicote aos negócios. Antes deste episódio, a vida que os judeus tinham na Alemanha era tranquila. Muitos deles serviam ao exército, davam aulas nas Universidades ou ocupavam cargos relevantes no governo. Com o fortalecimento do Partido Nazista e a obtenção de um grande número as cadeiras no Parlamento Alemão, a perseguição aos judeus foi intensificada. 

Após 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o projeto de genocídio alemão foi ampliado e os campos de concentração foram estabelecidos em diversas áreas dominadas por alemães. Nestes campos, não só judeus, mas todo aquele que de alguma forma fosse considerado uma ameaça ou uma oposição ao totalitarismo nazista era condenado a trabalhos forçados. Em alguns campos experimentos médicos foram realizados com estas “cobaias humanas”. O holocausto, como ficaria conhecido o extermínio judaico, horrorizou o mundo




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